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A Advocacia se tornou comércio. E código de ética se torna obsoleto.

"A advocacia não é um balcão de comércio e não se compatibiliza com a mercantilização." segundo o site Jusbrasil.
Ocorre que, numa evolução obscura, a advocacia tem se tornado cada vez mais similiar ao comércio. E vem perdendo a sua essência de meio de defesa da sociedade desvinculada das facetas do mundo mercantil.
Sim. Advogados que cumprem o estatuto de ética são tratados como vilões diante de tantos maus advogados que atuam no mercado. 
"Art. 5º: O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização." Código de Ética e Disciplina da OAB.

Atos inerentes ao comércio.
1. Parcelamento de pagamento em várias prestações;
2. Recebimento via cartão de crédito;
3. Utilização de Notas Promissórias para resguardar o pagamento divido em várias prestações.



Ocorre que este tipo de comportamento é corriqueiro entre os advogados, pois sabemos que a situação dos clientes acabam por obrigar muitos profissionais a se conduzirem de maneira anti ética.
Mas o pior, a prática do parcelamento é comum, e pasmem alguns advogados criticam a posição de outro colega que se recusa a parcelar pagamento, por ser uma conduta anti-ética.
Chegando a dizer que "de onde esta advogado tirou isto. Eu nunca li o código de ética porque não serve para nada."
Em recentes mudanças dentro da OAB, foi permitido ao advogado cobrar seus honorários por meio de cartão de crédito. O que vai contra a não mercantilização da advocacia.
Criando um desconforto aos que respeitam o Código de Ética.
Não seria o momento de reavaliar a real essência da advocacia e deixar a hipocrisia de lado ?

 "A velha OAB que defendia a democracia já foi enterrada há muito tempo" Max Rosenmann
Afinal como pode se utilizar de argumentos nobres, quando a nobreza já foi enterrada há muito tempo ? 

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