2017 começou trazendo a tona a problemática situação das penitenciárias brasileiras. Uma rebelião em Manaus escancara novamente a falência do sistema penitenciário brasileiro e a necessidade de mudanças para que realmente o sistema penitenciário cumpra sua missão imposta pela legislação criminal.
Já emiti minha opinião no tópico REFORMA DO SISTEMA DE EXECUÇÃO DA PENA PRECISA SER PROFUNDO E SÉRIO.
E agora estoura uma rebelião em Manaus, onde pelo que a mídia nacional e internacional tem noticiado ser briga de facções. E segundo o El País que o massacre ocorrido em Manaus "revela o desencontro de autoridades".
E reacende, novamente, a guerra de opiniões sobre Direitos Humanos. Muitos se levantam pela questão digna em defender a integridade humana em toda essência que norteiam os Direitos Humanos, porém muitos criticam o excesso de proteção aos delinquentes.
Porém Direitos Humanos não é apenas para bandido como é tão pregado no Brasil. Direitos Humanos é para defender todo ser humano em situação de completo perigo e vulnerabilidade.
Porém no Brasil, infelizmente as coisas são deturpadas e torcidas conforme o interesse de alguns em detrimento de que realmente é preciso se lutar.
Porém outros jornais tem noticiado que esta situação colocou o Ministro da Justiça em uma saia justa.
Mas o Ministro da Justiça já esteve envolvido em várias polêmicas durante a sua vida, segundo vários jornais. Veja a opinião do Extra, segundo o jornal Estadão Alexandre de Moraes continua advogando, mesmo sendo Ministro da Justiça e traz mais polêmicas.
E esse massacre, que já esta sendo considerado um dos maiores desde o Carandiru, coloca todos os Estados brasileiros em estado de atenção para possíveis rebeliões . E a situação chamou até a atenção do Papa Francisco.
A questão toda é que realmente a lei que regula a execução da pena e regula a estrutura e funcionamento dos presídios precisa ser mudada com extrema urgência.
E um ponto que deve ser implantado com seriedade é maneiras de todos os presos sem exceção estudarem dentro dos presídios, maneiras de haver trabalho dentro dos presídios, para que os presos possa ter realmente uma esperança de se ressocializar quando deixarem as dependências penitenciárias.
E muita coisa tem que ser revista. Porque da maneira que está, realmente não dá mais para continuar.
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