Transcrição do Vídeo:
Em uma cerimônia em Belo Horizonte, em 2010, o presidente Lula condenou os críticos do bolsa família.
"Alguns dizem assim que o bolsa familia é uma esmola. O bolsa familia é assistencialismo, o bolsa familia é demagogia e vai por ai afora.
Tem gente tão imbecil, tão ignorante que ainda fala que o bolsa familia é para deixar as pessoas preguiçosas porque quem recebe o bolsa familia não quer mais trabalhar."
Mas em um vídeo que Lula gravou em 2000, ele falou o seguinte:
"Olha, lamentavelmente, no Brasil o voto não é ideológico, lamentavelmente, as pessoas não votam partidariamente. E, lamentavelmente, você tem uma parte da sociedade que pelo alto grau de empobrecimento, ela é conduzida à pensar pelo estomago e não pela cabeça. É por isso que se distribui tanta cesta básica, é por isso que se distribui tanto ticket de leite. Porque isto, na verdade, é uma peça de troca em época de eleição e assim você despolitiza o processo eleitoral, você trata o povo mais pobre da mesma forma que Cabral tratou os índios quando chegou no Brasil, tentando distribuir bijouteria e espelho para ganhar os índios, ele distribui alimentos. Você tem como lógica manter a política de dominação que é secular no Brasil."
Eu estou cansada da guerra de farpas nesta eleição presidencial. Eu estou indignada porque, num passe de mágica, um candidato virou o demônio e outro candidato virou santo.
Vamos ser sinceros, vamos deixar de usar a hipocrisia para tentar convencer o eleitor a votar neste ou naquele candidato.
O problema do caos aéreo existe desde 1991. Mas é preciso dizer que o problema em que o país esta inserido não é privilégio do governo, de 8 anos, de Lula.
Todo o caos institucional do Brasil é algo que vêm de longa data, um acumulado de falta de investimentos de governos anteriores.
Pois a cultura dos governos é, quando acontecesse a cerimônia de posse no outro dia o novo presidente paralisa todas as obras do governo anterior, num jogo de ego. Para que as obras seja dada como gloria ao novo governo.
Os governantes precisam aprender que a política é algo que visa a melhora da nação, do país e não para afagar o ego de ninguém.Mas a verdade é retumbante, eu vi o Brasil melhorar no governo Lula. Eu vi as pessoas mais "pobres" conseguirem utilizar o transporte aéreo, já não havia mais a necessidade de longas viagens de ônibus.
Também o acesso a universidade aumentou. Mas ainda continua dificil o acesso à universidade pública. Mas há um empenho em melhorar o Brasil.
A vida da nação melhorou sim. Enfrentamos a "crise mundial financeira" com mais força. O Brasil se tornou respeitado pelo mundo.
Mas ainda sim precisamos aprender a nos concentrar no Brasil.
Mas eu quero que os políticos se conscientizem que a vitória é do Brasil e não daquele ou deste partido.
Você sabe em quem você vai votar então faça o que sua consciência lhe diz e saiba que seu voto afetará a vida do Brasil. O Rodoanel não foi muito bom para Parelheiros, também o hospital Regional de Parelheiros nunca saiu do papel.
Saiba a Verdade sobre o seguro desemprego e o FAT, também sobre os genéricos.
Seguro-Desemprego - Foi criado pelo decreto presidencial nº 2.284, de 10 de março de 1986, assinado pelo então presidente José Sarney. Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores.
FAT - Foi criado pelo Projeto de Lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS). Um ano depois Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara dos Deputados, na sessão de 13 de dezembro de 1989, uma vez que o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado.
Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988) - José Serra votou contra os trabalhadores:
a) Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo;
c) não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário;
d) não votou para garantir 30 dias de aviso prévio;
e) não votou pelo aviso prévio proporcional;
f) não votou pela estabilidade do dirigente sindical;
g) não votou pelo direito de greve;
h) não votou pela licença paternidade;
i) não votou pela nacionalização das reservas minerais.
Por isso, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte.
Revisão Constitucional (1994) - Serra apresentou a proposta nº 16.643, para permitir a proliferação de vários sindicatos por empresa, cabendo ao patrão decidir com qual sindicato pretendia negociar. Ainda por essa proposta, os sindicatos deixariam de ser das categorias, mas apenas dos seus representados. O objetivo era óbvio: dividir e enfraquecer os trabalhadores e propiciar o lucro fácil das empresas. Os trabalhadores enfrentaram e derrotaram os ataques de Serra contra a sua organização, garantindo a manutenção de seus direitos previstos no artigo 8º da Constituição.
É por essas e outras que Serra, enquanto governador de São Paulo, reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários; jogou a tropa de choque contra a manifestação de policiais civis que reivindicavam aumento de salário, o menor salário do Brasil na categoria; arrochou o salário de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo.
As Centrais Sindicais brasileiras estão unidas em torno de programa de desenvolvimento nacional aprovado na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, em 1º de junho, com mais de 25 mil lideranças sindicais, contra o retrocesso e para garantir a continuidade do projeto que possibilitou o aumento real de 54% do salário mínimo nos últimos sete anos, a geração de 12 milhões de novos empregos com carteira assinada, que acabou com as privatizações, que descobriu o pré-sal e tirou mais de 30 milhões de brasileiros da rua da amargura.
Antonio Neto – presidente da CGTB
Wagner Gomes – presidente da CTB
Artur Henrique – presidente da CUT
Miguel Torres – presidente da Força Sindical
Jose Calixto Ramos – presidente da Nova Central
Veja o link da CGTB
Itamar Franco: Jamil Haddad foi o mentor dos genéricos
Haddad é mentor dos genéricos, diz Itamar FrancoPortal Terra, no Jornal do Brasil
BELO HORIZONTE – Mineiramente, o ex-presidente Itamar Franco (PPS) entrou na polêmica sobre a paternidade dos medicamentos genéricos no Brasil. Em seu Twitter, o candidato ao Senado pela coligação “Somos Minas Gerais” postou: “presidenciáveis discutindo genéricos me trazem saudades de Jamil Haddad, amigo e guerreiro que criou o Decreto 793, em 5/04/93″.
Haddad foi ministro da Saúde da gestão Itamar Franco (dezembro 1992 a janeiro de 1995) e responsável pela publicação do decreto citado pelo ex-presidente. A colocação do político mineiro apimenta a discussão que já mobilizou os três principais candidatos à Presidência da República. O ex-governador José Serra (PSDB) traz para si a paternidade do programa, que abriu o mercado de produção de medicamentos, com a quebra de patentes, e consequente barateamento de preços.
Já a petista Dilma Rousseff, em consonância com Itamar, defende que Haddad foi o responsável pela criação do projeto. A última a entrar na discussão foi Marina Silva (PV). Para a presidenciável verde, anterior ao decreto de 1993 e à gestão de Serra no Ministério da Saúde (1998 a 2002) de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi o então deputado Eduardo Jorge o autor da Lei dos Genéricos, em 1991.
Mesmo sem subir o tom contra Serra, Itamar manda recados velados, ao querer “fazer jus” ao trabalho do ex-ministro Haddad. Aliados do ex-presidente entendem que ele não irá polemizar com o candidato tucano, mesmo não tendo ainda saído em campo para pedir votos para Serra. Apesar de estremecidos, os dois estão no mesmo barco, já que o PPS de Itamar e o PSDB são aliados nas disputas estaduais e ao Palácio do Planalto.
Fonte Vi o mundo
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